...alegre de se rir para si, confortávelzinho, com um jeito de fôlha a cair. A vida podia às vezes raiar numa verdade extraordinária. Mesmo o afivelarem-lhe o cinto de segurança virava forte afago, de proteção, e logo novo senso de esperança: ao não-sabido, ao mais. Assim um crescer e desconter-se — certo como o ato de respirar — o de fugir para o espaço em branco. O Menino."
João Guimarães Rosa - As margens da alegria (in Primeiras Estórias)
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